Estranho amor este
Estranha dor que me faz sentir
Trespassa-me, devora-me
Sedenta de carne e sangue
Estranho amor este
Estranha dor esta
Que me suga a alma
Mas mantém viva
Estranho amor este
Que só eu conheço
Estranha dor esta
Que só eu sinto
Que me tortura com tudo
Me baralha com nada
Mas não é estranho este amor
Não é estranha esta dor
Estranha sou eu
Que me alimento do que me mata!
Estranha dor que me faz sentir
Trespassa-me, devora-me
Sedenta de carne e sangue
Estranho amor este
Estranha dor esta
Que me suga a alma
Mas mantém viva
Estranho amor este
Que só eu conheço
Estranha dor esta
Que só eu sinto
Que me tortura com tudo
Me baralha com nada
Mas não é estranho este amor
Não é estranha esta dor
Estranha sou eu
Que me alimento do que me mata!
Olá!Se me perguntassem se tenho um poema preferido, não sei que resposta daria...alguns li-os várias vezes (como este), porque são que nem laminas: cortam, ferem por dentro, mas viciam. Sinceramente, gosto muito do que escreves. És uma pessoa com um interior muito cheio e não é só na tua escrita que isso se vê...Talentos não te faltam!Bjos do amigo e admirador Miguel S.
ResponderEliminarNão te preocupes porque nunca te faria tal pergunta. Já agora, qual é o teu poema preferido?:-)
ResponderEliminarObrigada por teres passado por aqui e por teres sido tão amoroso. Agora, só uma pergunta: não terás lido os poemas várias vezes por estares completamente ensonado? Não deverias estar já a fazer óó?? Bjooo