Mário de Sá-Carneiro
Fios de oiro puxam por mim
a soerguer-me na poeira —
Cada um para seu fim,
Cada um para seu norte...
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— Ai que saudade da morte...
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Quero dormir... ancorar...
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Arranquem-me esta grandeza!
— P’ra que me sonha a beleza
Se a não posso transmigrar?...
1 de fevereiro de 2009
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