Com o que vivo Me engano Porque te amo? Com o que me negas Padeço Porque não te esqueço? Não te deixo Já nem me queixo Amar-te É tão simplesmente O meu desleixo
Cláudia, só não digo o meu nome porque não quero mesmo que saibas (pelo menos para já) quem sou. Agora que já tive a oportunidade de falar contigo, acho que és uma mulher ...! Descobri o teu blog e estou pasmado, porque olhando para ti seria de esperar outro tipo de escrita, porque a tua dói, entristece...ao contrário de ti! Gostei muito deste teu poema. Desleixa-te por mim!
Cara Cláudia, abandonou-nos? Vejo que não escreve neste espaço há algum (bastante) tempo. Falta de inspiração? Não acredito!!Fico à espera das suas palavras. Cumptos Álvaro Dunas
Revejo-me, por vezes, nessas tuas palavras, Cláudia. Se conseguires, responde-me só a uma pergunta. Porquê que tem que ser assim? É que não consigo encontrar a resposta.
Boa noite Álvaro! Claro que não abandonei nada nem ninguém, nem tão pouco fui abandonada pela inspiração...simplesmente o tempo livre tem sido pouco ou nenhum e a escrita passou para segundo plano. Mas a maré está mais calma, o barco balança menos e menos e já é possivel escrever novamente.Por isso, as palavras que tem esperado estão a chegar. Obrigada pelo seu interesse. Cláudia C.
Olá João Pedro. Li alguns textos teus e parece-me que as nossas palavras andam de mãos dadas! Lamento, mas não posso responder à tua pergunta, porque também eu ando à procura de resposta. Mas uma coisa posso dizer: tenho uma imaginação fértil e sofredora o bastante para ser mãe de muitas das minhas palavras. E nunca te esqueças que "o poeta é um fingidor." Fica bem e boa escrita. Cláudia C.
Cláudia, só não digo o meu nome porque não quero mesmo que saibas (pelo menos para já) quem sou. Agora que já tive a oportunidade de falar contigo, acho que és uma mulher ...!
ResponderEliminarDescobri o teu blog e estou pasmado, porque olhando para ti seria de esperar outro tipo de escrita, porque a tua dói, entristece...ao contrário de ti! Gostei muito deste teu poema.
Desleixa-te por mim!
Cara Cláudia, abandonou-nos? Vejo que não escreve neste espaço há algum (bastante) tempo. Falta de inspiração? Não acredito!!Fico à espera das suas palavras. Cumptos Álvaro Dunas
ResponderEliminarRevejo-me, por vezes, nessas tuas palavras, Cláudia. Se conseguires, responde-me só a uma pergunta. Porquê que tem que ser assim? É que não consigo encontrar a resposta.
ResponderEliminarBoa noite Álvaro! Claro que não abandonei nada nem ninguém, nem tão pouco fui abandonada pela inspiração...simplesmente o tempo livre tem sido pouco ou nenhum e a escrita passou para segundo plano. Mas a maré está mais calma, o barco balança menos e menos e já é possivel escrever novamente.Por isso, as palavras que tem esperado estão a chegar. Obrigada pelo seu interesse. Cláudia C.
ResponderEliminarOlá João Pedro. Li alguns textos teus e parece-me que as nossas palavras andam de mãos dadas! Lamento, mas não posso responder à tua pergunta, porque também eu ando à procura de resposta. Mas uma coisa posso dizer: tenho uma imaginação fértil e sofredora o bastante para ser mãe de muitas das minhas palavras. E nunca te esqueças que "o poeta é um fingidor." Fica bem e boa escrita. Cláudia C.
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