7 de março de 2009

Alienação

Cláudia Consciência
Alimento-me de ti
Pedaço a pedaço
Naco a naco
Alieno-me
Como da tua carne
Tenra
Bebo do teu sangue
Doce
Estou sôfrega
Neste repasto de prazer
Quero-te em mim
Todo
E de tanto te querer
Nem me quero mais!

1 comentário:

  1. Como gostava que este poema tivesse sido escrito para mim...

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