António Botto
A fatalidade,
Várias vezes
No meu caminho aparece;
Mas,
Não consegue perturbar
A minha serenidade.
Somente,
No meu olhar,
Poisa e fica mais tristeza.
Não me revolto,
Nem desespero.
- Quero morrer em beleza.
20 de março de 2009
Daniel Jonas
"O corpo está com o Rei"
Escrevo para me esvaziar de mim.
A cuspo. Para me libertar das musas.
De um sabor imperial. Dos meus órgãos
calçados com planisférios.
Escrevo para que te apaixones
Pelo que pareço e não pelo que sou;
O meu inteiror é horrível e degradante
e eu por fora um límpido sorriso de candelabros.
Eu sou perigoso. A minha língua é azul.
Escrevo para me esvaziar de mim.
A cuspo. Para me libertar das musas.
De um sabor imperial. Dos meus órgãos
calçados com planisférios.
Escrevo para que te apaixones
Pelo que pareço e não pelo que sou;
O meu inteiror é horrível e degradante
e eu por fora um límpido sorriso de candelabros.
Eu sou perigoso. A minha língua é azul.
10 de março de 2009
Desejo enjaulado
9 de março de 2009
7 de março de 2009
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