Cláudia Consciência
Maldito corpo
Que me aprisionas
Renego-te
Não quero ser tua
Não quero que sejas meu
Rasgo-te por dentro
Quebro-te por fora
Liberto-me!
Brindo a ti
Com um cálice de sangue
Que não é o meu
Limpo-me desta massa de sobras
Que não são as minhas
Sou uma alma livre!
5 de janeiro de 2009
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